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Paraná estabelece normas para destino de animais mortos por Esporotricose

Paraná estabelece normas para destino de animais mortos por Esporotricose

O Paraná adotou medidas para a destinação adequada de animais acometidos pela Esporotricose. Esta doença fúngica, que afeta mamíferos, incluindo seres humanos, recebeu atenção pelas normas específicas criadas para manejar os animais mortos por essa causa.

O Secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, destacou a importância de controlar a doença, principalmente em felinos, que são frequentemente afetados pela Esporotricose. A resolução estabelece que animais declarados ou suspeitos de estarem com a doença devem ser submetidos à eutanásia de forma humanitária, aumentando a propagação desse fungo.

A medida, além de regulamentos a eutanásia, define regras claras para a destinação dos corpos dos animais, exigindo o descarte em locais protegidos, evitando a disseminação do agente causador da doença.

A Esporotricose é uma enfermidade preocupante, pois pode ser transmitida para humanos através do contato com os animais infectados. Portanto, as medidas previstas visam não apenas proteger a saúde animal, mas também resguardar a saúde pública.

O cuidado com os felinos, sendo estes os principais vetores da Esporotricose, torna-se uma prioridade nessas normas recém-estabelecidas, destacando a importância de programas de controle populacional e de saúde animal.